domingo, novembro 18

Movimento “Regiões, Sim!”

Movimento “Regiões, Sim!” inaugura sede em Faro
Jantar-conferência no mesmo dia em Albufeira


O movimento cívico “Regiões, Sim!”, a favor da regionalização, vai inaugurar a sede operacional de Faro e promover um jantar-conferência, no próximo dia 7 de Dezembro.
Este espaço, “devidamente equipado para assegurar na região do Algarve o prosseguimento dos objectivos desta associação regionalista”, refere o movimento, em comunicado, situa-se na Rua Cidade de Bolama, perto do Hospital Distrital de Faro.
Para assinalar a inauguração (18:00 horas) da sede algarvia da associação presidida por Mendes Bota realiza-se, nessa mesma noite, mais um jantar-conferência, destinado “a aprofundar a reflexão sobre esta temática”, no Hotel Auramar, em Albufeira. O evento terá como oradores os docentes Manuel Porto e Adriano Pimpão, membros fundadores do “Regiões, Sim!”.
Este jantar-conferência é aberto a todo o público, que poderá adquirir bilhetes de ingresso através dos serviços de apoio do movimento (telefones 961046070 e 965892011, ou correio electrónico regiões.sim@gmail.com).
(Notícia RegiãoSul)

9 Comments:

Blogger Isamar said...

Gostava de assistir a esta conferência e ficar elucidada sobre as vantagens da regionalização de que há tanto tempo se fala.

Beijinhos

7:29 da tarde
Anonymous Anónimo said...

Nos Descobrimentos, quando iam 600 naus, anualmente, para as Indias, a repartição dos custos e dos lucros estava perfeitamente definida. Antes de zarpar.
Porque a ida e volta era muito complicada e sempre muitos ficaram pelo caminho.
Os que iam nada tinham a perder.
Os que voltavam, em geral trariam alguma coisa. Só que as monções eram complicadas.
A haver, a regionalização do Algarve ainda não está definida.
Sei que é isso que se pretende.
Concordo com o objectivo, concordo com a intenção e também concordo que tenho de participar, como cidadão do Algarve.
Mas não irei a tal evento. Nada de pessoal.
Só investirei na minha "nau" para essa viagem quando tiver a certeza que o caminho a percorrer e que as premissas estarão bem definidas, antes de partir. Com a barca bem aparelhada e a flamula bem estudada.
Muitas viagens houveram cheias de naufrágios. Os riscos devem ser calculados. O resto.. será o gosto da "aventura", sentimento que nos move sempre, precisamos de estar vivos e justificá-lo, sobretudo.

Mais direi, em tempo próprio.
Cada um escolhe o comandante da sua nau.
Penso que a regionalização do Algarve não tem que ser aliciada ou dirigida por sistemas partidários.
(Há 50% de cidadãos que não votam...).
Estes sistemas, em Portugal estão cheios de "vícios" próprios de máquinas já muito velhas.
Gostaria de ver o sangue novo que por aqui não falta.
Não só dos naturais como também dos residentes e porque não, do oxigénio dos que por cá estudam.
Muitos por cá ficarão, oxalá.
Por hoje basta.
Cumprimentos

8:01 da tarde
Blogger Português desiludido said...

Marceano
Obr pelo teu comentário!
Sou pelas regiões mas em que termos? Para criar mais Albero João, NÃO!
Vamos saber, com tu dizes e muito bem, quais as rotas, as naus, os comandantes,...
Abr
Pedro

8:56 da tarde
Anonymous Anónimo said...

Não devemos estar contra à Regionalização porque à parte que me toca tenho dois filhos e duas netas que gostaria de as ver como secretárias ou ministras e os meus filhos como Ministros.Viva ao Algarve.Zé da Bolha

9:04 da tarde
Anonymous Anónimo said...

Alo Ze da Bolha.
Percebeu mal.
A escolha da Regionalizacao, que precisara de liders, nao devera passar só pelos partidos. Mas sim pelos Algarvios, residentes e estudantes que cá ficarao, de modo a fazer subir a nossa regional...cultura.
Tachos haverao sempre.
Os mais jovens terao certamente essa possibilidade.
E alguns velhos ranhosos tambem.
Nos os mais mais.. velhos so queremos que o Algarve fique entregue como deve ser.
Nos ja fizemos a nossa parte, facam voces a vossa. Porque tudo o que existe, o bom e o mau, sera vosso.
O assunto e serio e voces vao herda-lo.
Cumprimentos

11:45 da tarde
Anonymous Anónimo said...

Regionalizemos a cultura. No sábado acompanhei o grupo de Teatro de Loulé ao Lethes de Faro para assistir à representação da «Mensagem» do Grande Fernando Pessoa. Sendo o espectáculo especialmente dirigido ao Grupo do Dr. Campos Coroa em jeito de homenagem o que é certo é que não se viu lá ninguém. O mesmo acontecendo com outros grupos de Faro. Fico a pensar que gentes estas do Teatro que em vez de se apoiarem uns aos outros
fogem como se de inimigos se tratassem. Mesmo o grupo profissional de Faro também podia
fazer-se representar pois a arte é tão digna para os amadores como para os profissionais. Eu e mais duas amigas lavramos aqui o nosso desapontamento. Que tempos estes em que pessoal do mesmo ofício vira as costas como se nada tivessem a ver com a arte de talma. ;Madalena; Luísa e Belinha

4:24 da tarde
Anonymous Anónimo said...

Em tempo próprio, venho outra vez às lides...

Hoje choveu bastante.
Os jornalistas começaram a falar da água das barragens. Só depois de chover...até parece que a natureza está deficitária...??? mas choveu na feira de Olhão, na feira de Faro e vai chover mais. Tema a não se falar mais porque a natureza dará muito mais.
Sempre deu. Oxalá não se esqueça de nós...

Há uma ideia globalizante para onde nos querem dirigir (todos os que têm acesso à Nação):

A globalização.

Hoje consegui, dentro destas preocupações que nos assolam o pensamento, e o comentário destas três senhoras que catalizaram e aceleraram a idéia, fazer a dicotomia, para já esta:
A globalização cultural-todo o conhecimento acumulado e a ser utilizado- nada tem a ver com o conceito que nos querem impingir: a globalização do poder, econ/financ/polit/petrl/bolsas/especulação.
Com tal definição, a querer ser imposta por tais sistemas dominantes, o PODER, as pessoas, os seres humanos, frágeis que são e tanto, seguem.
Esquecem os seus próprios conceitos, educação, enfim, cultura. Na expectativa esperançosa e ingénua que o poder lhes dará de volta o que pensam ter o direito de receber.
Hélàs!!! o problema não é o poder que nós cidadãos, pelo voto, lhes atribuimos.
O problema é que esta forma está gasta. Usada. Velha.
E depois de tantos anos quase estagnados na nossa Republica Portuguesa,onde as fórmulas estão mais que gastas, chegamos a certas conclusões, honestamente, penso:
Não nos dão nada de volta.
Nada do que seria expectável.
Porque já esqueceram as razões propaladas no dia 26 de Abril de 1974.
É que o PODER cega as gentes... e a fome real, também.
Mas a história dirá. Aos vindouros. Mas nós gostaríamos de fazer história: HOJE.

Concluindo por hoje:
Se tiver uma empresa que factura 100.000 contos/ano, já é muita bom!!!
Se fôr presidente de uma autarquia que recebe 5, 10, 20 milhões de contos/ano, mesmo sem estar preparado para tal, serei o maior.
Proponho algum tecnicismo de gestão profissional para se poder ocupar esse cargo.
Falar bem, ser-se honesto, ter boa vontade, ter um partido por trás, não chega.
A globalização não é mandar areia prós olhos dos cidadãos.
A globalização não é uma desculpa.
A globalização, já uma realidade profunda, tem de ser responsável.
Perante os cidadãos eleitores, que pagam o sistema.
É o mínimo que se pode pedir, democráticamente.
Finalmente, a malta está sem dinheiro e bloqueia.
Não há espectáculo que valha...
A malta tá tesa. E pensa na sobrevivencia. Fora as guerrinhas locais mas não
nos Açores, não...!
Globalização?
Voltarei, em tempo próprio.
Se o Pecaaas me permitir...
Eu chamo a isto construir, cultura da cidadania, essencialmente.
Prós amigos.., não pretendo NADA. Só participar, mesmo e já agora, globalmente.
Cumprimentos

8:11 da tarde
Blogger Português desiludido said...

Marceano
Um brilhante comentário que muito agradeço!É uma honra ter um "comentarista" como tu no "Faro este"!
Sabes o que dizes e como dizer...
Abr
Pedro

7:19 da tarde
Anonymous Anónimo said...

Alo Pecaaas.
Temos filhos.!!
Já agora., agradeço-te o espaço, a amizade não, porque
Tá sempre presente.!

Há muito para se fazer.
A Europa, o nosso Continente europeu, ensinou-nos.
Gaita!!!
O Dr. Mário Soares quiz,agora,dizem, paralelamente ao Estado Português, fazer com o Sr. Chavez da Venezuela, um acordo qualquer. Será um rei português? "Que no te calles"? Quem é esser senhor, hoje?
D. Mario I ???
Nós respeitamos.
Mas, "que se calle".!Basta!!
Bom dia, alegria.
Abrz

2:57 da manhã

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