quinta-feira, julho 24

Há um ano atrás.

......
Há um ano atrás deixei aqui a minha opinião sobre o "Caso Madeleine"!
Tal como previ nessa altura, era um caso para acabar arquivado!
É pena que eu só adivinhe estas coisas...os números do EuroMilhões é que não!
O caso acabou mesmo arquivado para vergonha de Portugal e dos portugueses!
Mas, em defesa do seu bom nome, Gonçalo Amaral, ex-inspector da PJ (e que morou aqui perto da Praceta do Rodolfo), resolveu publicar um livro que vai hoje para as bancas!
Tem sucesso garantido pois todos queremos saber "A Verdade da Mentira"!
Já que nada nem ninguém defendeu a Polícia Portuguesa dos "arrasos" dos jornalistas do "país de sua majestade", que haja quem se defenda a si próprio e por tabela defenda quem trabalhou no caso!
Vamos aguardar as reacções ao livro!

5 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Lamento discordar hoje, tal como discordei em tempos antes ... é bem mais cómodo considerar a, ou as crianças mortas ( falo também da Joana) ... 2 casos com estatutos diferentes apenas. Lembro a austriaca ... esteve encarcerada todo aquele tempo ... também se tentou incriminar a mãe ... olha no que deu ... O Rui Pedro evaporou-se ... ou quiça ... algum familiar o matou ... escandalizados? porquê?! ... Toda a mentira tem perna curta ... um dia saberemos ... talvez aí o Gonçalo Amaral tenha que devolver os custos do livro a quem o adequiriu ... Volto a dizer, que NÃO GOSTO dos ingleses ... mas também não aprecio grandemente a nossa polícia ... pedante demais ...
Hoje estou do contra ... deve ser do vento ... :)

Liliana

7:37 da tarde
Anonymous Anónimo said...

Sr. Gonçalo sabe o que está a dizer... senão os McCann também podem processá-lo... o que até seria útil para levantar a discussão e talvez eles (McCann) voltassem ao Algarve para argumentar a sua defesa... Será que viriam???? Haja liberdade de expressão ao menos neste País! `

É só a minha opinião...

Parabéns também Sr. Pedro por mais um excelente apontamento

Impunidade... não passará

5:51 da manhã
Anonymous Anónimo said...

MEU caro Pedro.
Não esou em desacordo contigo.
Estou totalmente em desacordo.
(e nem uma palavra sobre a vítima...)
O que se passou foi o seguinte:
O Estado permite ao Inspector que ganhe uns cobres com a publicação, que lhe dará seguramente para muitas e muitas garrafas de whisky, em troca da sua resignação.
Uma mão lava a outra.
( e até temos a hipótese de fazer mais uma entradita no blogue...)
Aliás não seria de esperar outra coisa, num país em que a corrupção de Estado está ao nível da d eAngola.
Pensem bem, e pouco, para não errarem.
Pobre Madalena
1 abraço
Bellis

9:30 da manhã
Anonymous Anónimo said...

Trabalhei de perto com este senhor GA, por isso não me vou identificar. Peço dsculpa.
Acompanhei o caso e o mesmo estava condenado a falhar pela total ausencia de senso e responsabilidade daquele; de quem o colocou na chefia de um departamento (Portimão) e do Director Nacional, que, avisado, permitiu que a investigação continuasse nas mãos de tão estouvada pessoa.
Ainda se pensou que em equipa se pudesse fazer algo. Lembram-se do coitado do Olegário Sousa,lançado às feras dos média e do Luís Neves (Director da DCCB), que por cá nem pararam mais de duas ou três semanas depois de verem a "loucura" e falta de senso que graçava à beira Arade?
Defender o bom nome? Só perante quem não o conhece e que beneficiou da "guerra" Portuga/Inglaterra para agora tentar arrecadar uns cobres com a sua peregrina teoria.
Mas ou eu me engano muito ou o que ele arrecadar vai direitinho en indemnização prós Maccann.
Abraços

11:34 da manhã
Anonymous Anónimo said...

BREVE REFLEXÃO SOBRE MADALENA mCcANN

« ...A misericórdia é, no sentido em que concebo a palavra, a virtude do perdão - ou antes, e melhor, a sua verdade....»

(Aristóteles: ética a Nicómano )

... O perdão não pergunta se o crime é digno de ser perdoado, se a expiação foi suficiente, se o rancor durou o tempo necessário...Não existe falta tão grave que não possa em último recurso ser perdoada. Nada é impossível à todo-poderosa remissão! Nesse sentido, o perdão tudo pode. Onde o pecado abunda, dizia S. Paulo (e diz o Procurador-Geral), o perdão sobreabunda. (...) . Se há crimes tão monstruosos que nem mesmo o autor deles pode expiá-los, resta sempre o recurso de perdoá-los, visto que o perdão serve precisamente para estes casos desesperados ou incuráveis.

Bellis

2:29 da tarde

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