domingo, novembro 9

Mais de 120 mil professores...

Mais de 120 mil professores (80% de toda a classe) manifestaram-se hoje nas ruas de Lisboa contra as políticas de Educação do Governo Sócrates, e em particular contra o modelo de avaliação de desempenho que este pretende concretizar.
Ultrapassando em dimensão a gigantesca mobilização do passado dia 8 de Março (mais de 100 mil), esta manifestação ampliou o que na anterior era já absolutamente excepcional: a concentração conjunta da esmagadora maioria dos membros de uma classe profissional, um gigantesco e combativo plenário, uma classe profissional em peso levantada em defesa dos seus direitos e da sua dignidade.
É este o resultado da gestão incompetente, retrógrada e autoritária do Ministério da Educação do Governo Sócrates, da sua política de destruição de direitos e de afrontamento do próprio núcleo de liberdade que é intrínseco ao processo de ensino e de aprendizagem.
A Ministra da Educação reagiu com o cinismo e o obstinado autoritarismo que são usuais neste Governo. Manifestou-se disponível para “dialogar”, mas reafirmou nada ter a alterar nas políticas que vem seguindo. Insultou as organizações sindicais e os próprios manifestantes. Deu um novo passo no prosseguimento de um confronto que ameaça bloquear todo o sistema de ensino.
Esta grandiosa acção de massas é uma expressão inequívoca do significativo estreitamento da base social de apoio a este Governo, que nenhuma “sondagem” poderá ocultar. O seu imenso e justo clamor é por um ensino e por uma esperança de futuro para os professores e as escolas portuguesas, esperança e futuro que têm no actual Governo o seu principal adversário.
(Os Editores de odiario.info)

P.S. - Ouvi a ministra dizer que os professores que tinham ido à manifestação eram manietados por sindicatos, Fenprof e outras organizações! Será que 80% da classe está toda manietada?
Mal vai o ensino em Portugal numa altura em que o Governo o que quer é que ninguém chumbe! Assim enviamos para a Europa resultados "lindos"de alunos que nada sabem!
"O analfabetismo em Portugal está em vias de extinção..."

24 Comments:

Anonymous Anónimo said...

O QUE A MINISTRA DIZ NÃO SE ESCREVE... NÃO TEM CATEGORIA PARA ISSO.

8:33 da tarde
Anonymous Anónimo said...

Deixemos lá os ministros e as ministras..serão estes, os bons, pró País?
Quem intervém, quem diz que pensa em Portugal já não é político, como deverá ser.
Quem pensa em Portugal ?,~- exceptuando os burlões da alta finança e os aproveitadores dos fundos europeus,~- dos quais já ninguem fala, esquecimentos democráticos..quem pensa em Portugal ?. Melhor será esquecer.
Fará mal, mais ainda para os que querem ser. Seguidores...
O quê???
O quê???
Mas tudo acaba, tudo acabará..
se vera!!
Maiorias.. da treta. Onde votei, para ver...
cumprimentos

10:00 da tarde
Anonymous Anónimo said...

Olá Pedro,
Hoje estou numa de dizer.
Fico triste, apenas, de ver tantos anónimos a escrever.
Se fosse anónimo, saberia o que dizer.
Não sendo, embora coragem, para estar,
hoje vi, um capitão dos comandos português..
olhei, com saudade
da dignidade.
Ele nem sabe.

côr: chinês.
Hoje, vi um português.
Hoje vi.
Gente capaz.
E não é anónimo.
Hoje vi,
um Português.
Estive quase
a cumprimentá-lo.
Não consegui.
Os tempos são diferentes.
Mas, quem assume,
com dignidade,
Fiquei,
compensado.
Ainda há quem queira
servir a Pátria.
Ainda há.

Abrz

11:46 da tarde
Anonymous Anónimo said...

Òh Pedro, boa noite.
Estávamos mal habituados.
Puseste o filtro.. bem.

Poça, estes gajos, em quem votei, são uns aborígenes que não entendo.

No meu sector da ciencia, muito menos, o tal Mariano Gago.

Deixa-me reportar para a Defesa de Faro. Teus colegas e amigos,bloguistas de Faro.

A filtragem, 100%.
Para podermos continuar..

Quando O Mariano Gago explicar a filtragem que fez do MIT, há anos, saberia já das universidades que ia fechar? Governativamente??
Mas o que é isto?...

E a ciência no nosso País tem alguma coisa a ver com isso?

Porque é que terá escolhido uma carreira política, curta e esotérica, sendo ele, reputadamente,-quem disse- um bom cientista?=?

Incoerencias das ciencias.
Abrz

3:00 da manhã
Anonymous Anónimo said...

Parece-me que a ministra tem razão.
Parece-me que o governo e os sindicatos, fizeram um acordo, e que os sindicatos agora não querem cumprir.Qual dos dois é o mentiroso?
Finalmente, e com todo o respeito pelos professores,porque há professores e professores,já é tempo de serem avaliados,a progressão automática acabou, os outros sempre foram avaliados, e para chegar ao topo das suas carreiras tiveram de suar bastante.
Quem não deve não teme.
Boa sorte

3:09 da manhã
Anonymous Anónimo said...

Mas esta gente irá algum dia estar satisfeita.Porra ,que estão sempre mal, mas não abandonam a profissão.
Quem está mal muda-se.

10:47 da manhã
Anonymous Anónimo said...

Pedro
Contabilizaste os pais, as mães, os filhos, as sogras, os maridos e esposas dos snrs professores?
E os autocarros dos comunistas do Alentejo com os tradicionais activistas que ora são profs, ora médico, ora agricultores, ora funcionários públicos?
120.000? Bah não me gozes.
Cumprimentos

11:45 da manhã
Anonymous Anónimo said...

Quanto em Euros terá custado aos Sr.Profs ou outros esta manifestação,Autocarros,carros particulares,cartazes,comes e bebes, etc, etc ,etc.
Afinal estão ricos os moços em tempo de crise.(mais para uns do que para outros)

5:58 da tarde
Blogger Zé de Fare said...

Só para dizer que a ministra tem absoluta razão. A avaliação chegou e é pra todos... como em qualquer empresa. E os profs não são mais que os outros. Os previlégios acabaram!

Agora só falta o ataque aos srs drs. médicos. Fica para a 2ª maioria absoluta do PS...

9:53 da tarde
Anonymous Anónimo said...

Afinal os comentaristas acima têm razão, a FENPROF acabou de abandonar as negociações com o governo...Pois, a avaliação já é praticada desde 2004 no restante da Função Pública e todos têm trabalho burocratico para a fazer...e têm em simultâneo de continuar a desempenhar as suas tarefas... a baldex é que não dá para continuar...Eu vi, no telejornal as famílias todas a participar... assim
é batota!!! Sente-se uma grande resistência á mudança!!!

8:35 da manhã
Anonymous Anónimo said...

nao tem logica eles nao quererem avaliação... ainda que me digam que nao queiram ser avaliados pelos pais dos alunos, compreende-se pois iria ser um factor que ia condicionar as prestações (para bem ou para mal).

Mas por outros professores, que remédio tem senao aceitarem.

Tomemos entre muitos casos, o dos enfermeiros.

São avaliados a muitos anos (de forma tri-anual) e dessa avaliação depende (ou dependia antes de terem sido congeladas) as progressões nas carreiras.

claro que era ilógico ser um doente a avaliar a prestação do enfermeiro, pois nao tem competencia para tal. Mas os enfermeiros são avaliados pelos seus superiores, da própria classe!

se me disserem que há favores, que ha quem seja graxista e tudo mais e que isso vai influenciar as avaliações, não discordo, pelo contrário, acontece frequentemente, e em todas as profissões.

Mas é um mal necessário, as progressões automaticas, sem avaliação, somente por antiguidade, estão em vias de acabar em qualquer emprego! o que conta é a formação de cada um, o seu (des)empenho e um pouco de sorte!

A principal argumentação contra as avaliações passa mesmo pelo facto de serem avaliados por outros professores, que como está visto, e uma argumentação infundada!

Os professores que regressem mas é as salas e cumpram com as suas obrigações perante a sociedade!

5:55 da tarde
Anonymous Anónimo said...

p.s: quanto a serem mais de 120mil, primeiro como já disseram não eram todos professores.... se fossem metade já era um bom numero...

e depois, temos o exemplo da recente nomeação do Sr presidente dos States, o Sr Obama, onde na televisão diziam que estavam mais de 500mil presentes na festa da consagração, e vieram a confirmar-se apenas 240mil... e acreditem que eram de longe muito, mas mesmo muito mais numerosos que os que participaram em lisboa...

para mim, 60 ou 70mil... e com sorte.

5:57 da tarde
Anonymous Anónimo said...

O que mais se via eram marchadores.

8:52 da tarde
Anonymous Anónimo said...

Tanto ódio contra os professores...
Que são, afinal, quem lhes atura os filhos!
A quem os filhos contam o que os paizinhos nem imaginam! A quem os filhos contam muitas misérias humanas a que assistem diariamente.
A quem os filhos contam muito.O que nunca ousarão contar aos pais!
Parabéns pelo interessante blog.

9:59 da tarde
Anonymous Anónimo said...

O camarada Bernardino Soares também contou?
Os professores deixaram-se manipular e transformar em "tropa de choque" do PCP que os utiliza para tentar obter na rua a "força" que não consegue nas urnas. Luta inútil, já que na segunda-feira volta tudo à mesma: para os derrotar basta a indiferença. Basta a indiferença porque o povinho contribuinte não está pelos professores, nem pelo PCP,nem pelos sindicalistas (pagos pelo Ministério da Educação).
Seria bom que os professores não se dessem a estas manobras que mais não fazem do que desacreditá-los. Virem queixar-se da sobrecarga que é a avaliação equivale a gozar com os milhares de trabalhadores que todos os anos, há muito tempo, são avaliados; ameaçar com greves é gozar com todos os trabalhadores do sector privado (que pagam os salários à função pública) que não fazem greves (não ganham para isso) nem têm "sindicalistas" que os "defendam".
Já tive filhos no ensino público e sei bem o regabofe que aquilo era: abençoada ministra que lhe quer pôr cobro (como eu pensa a maioria).

J Ataíde Ferreira

10:11 da tarde
Anonymous Anónimo said...

Mosse! Ó D.Ana Pereira, antão não vê que não se trata de ter ódio ou não dos professores? É só elementar justiça...Quem melhor que um professor para avaliar outro? Não tá a ver que os prejudicados são sempre os mesmos? ou seja os alunos! Aturar os rapazinhos e meninas faz parte da profissão... pior seria se não os houvesse... não tinham trabalho!!! Tenham juízo!!! Vão é mas trabalhar e dar ao litro que é para isso que "todos" lhes pagamos!!!

4:36 da tarde
Anonymous Anónimo said...

Para a D.Ana Pereira
A senhora professora, se tiver filhos na escola, quem os atura?Não serão os mesmos colegas que mencionou? Será que quando um aluno é agredido por uma professora, terá a mesma liberdade de contar em casa, o sucedido, ou é ameaçado para não contar nada...
Boa sorte

6:24 da tarde
Anonymous Anónimo said...

É isso mesmo, fazem as turmas especiais para os filhos e filhos de amigos o resto que se dane!!! Depois dizem que dão aulas de apoio e recuperação... tudo uma treta, se não houver um encarregado de educação com formação e atento, coitado do jovem que não faz parte do "grupo"!!! Dizem poucas e boas e os miúdos têm terror de contar!!!

9:16 da tarde
Anonymous Anónimo said...

Que pena só agora ter lido este post do amigo Pedro.
Sou marido de uma professora e por tal posso até ser suspeito ao abordar este tema.
Contudo deixem-me que vos diga, não querendo ser mais ou melhor que os demais, que para julgar é imperioso que se ouçam ambas as partes.
Terminei há dias uma licenciatura, grau este que só agora aos 38 anos (o meu dinheiro não é elástico) pude alcançar. Por isso, conheço as razões dos alunos enquanto um, conheço a razão do professor, aquele que se colocava defronte mim todas as noites e conheço ainda a realidade do professor, aquele com quem convivo todos os dias.
Só não conheço é os meandros que levaram este governo a querer implementar este processo de avaliação que é, no mínimo, rocambolesco.
Para quem exige a cabeça dos professores numa bandeja, e se este meu exemplo vos servir de alguma coisa, lembrem-se que sempre que abordados, nos meios de comunicação, nunca vocês ouviram algum professor dizer que não queria ser avaliado, antes não o queriam neste sistema. Talvez fosse bom tentar perceber que raio de sistema é este.
Posso adiantar-vos alguns pormenores interessantes:
Aos professores é-lhes adiantado uma grelha com uma série de parâmetros e é-lhes dito que deverão escolher entre 3 a 5 de entre esses parâmetros como sendo aqueles onde farão incidir o seu trabalho. Bem aqui já começa a ser surreal. É à escolha do freguês? Então não é necessário que remem todos no mesmo sentido? De entre esses parâmetros 2 são obrigatórios logo não são escolha, a saber: Redução do abandono escolar e Melhoria dos resultados escolares. Aqui começa o gozo da coisa.
Como pode o professor reduzir o abandono escolar se lhe calhar em sorte uma turma, que as há, de má filas? Põe uma bolinha vermelha no nariz e faz uns truques?
Mais giro ainda: Se por casualidade (nunca por mérito – não o têm – são todos uns calhaus) tiverem um ano de óptimas notas nas suas turmas, uma vez que um dos parâmetros a cumprir é o da melhoria dos resultados escolares, como o farão? Simples passarão a distribuir notas a avulso e toca a despachar que é para trabalhar para a nota do professor. Não há aqui algo de errado? Não era suposto trabalharem nas notas dos alunos? Se lhes fosse pedido que no final do ano demonstrassem melhores resultados com os seus alunos do que aqueles que eram apresentados no inicio desse mesmo ano ainda podia tentar compreender mas assim??? Se um professor conseguiu uma turma só com notas 20 num ano, desse ponto em diante não mais poderá apresentar nota inferior caso contrário estará a fracassar redondamente nesse ponto e lá se vai a classificação.
Depois, tem que construir um portflólio com 12, repito, 12 separadores nos quais terão que colocar tralha como por exemplo, todos os planos que estabeleceram para todas as aulas ou ainda, todas as tentativas que fizeram, todos os dias, para melhorarem o seu relacionamento com os alunos (como se se tratasse de manter um diário de incidências).
Outro ponto mais só sobre esta questão da avaliação: os professores não titulares, terão que se sujeitar a terem colegas seus a assistir às suas aulas, para avaliação das suas capacidades. Até aqui estaria tudo bem. A minha esposa é professora de Informática e o responsável que assistirá às suas aulas é um professor titular da área da Físico-Quimica. Ora digam-me lá que conhecimentos terá o senhor de programação, ou de montagem de redes, ou de Acess, para poder correctamente avaliar pontos como por exemplo, o correcto passar de informação ao aluno. Será que ele conhece o que é um modelo EA, ou será que ele sabe o que é um cabo de fibra óptica? Melhor ainda: Um professor de artes a assistir e avaliar outro professor de educação física. Ah pois é… os professores de artes (educação visual assim se chamava quando eu era miúdo) vão ser avaliadores de professores de educação física. Um palpite: O que farão é tentar vislumbrar se no movimento do pontapé que o Luisinho desferiu à baliza onde estava o Joaquim houve uma correcta perspectiva cavaleira naquele movimento.
Bem já vai extenso este meu texto e é hora de terminar… muito mais contudo haveria por dizer.
Só mesmo para terminar: este ano a minha esposa, para poder leccionar as suas matérias aos seus alunos, alguns deles poderão por certo ser vossos filhos, já despendeu mais de 300€ só em livros técnicos sobre matérias para as quais não teve nem tem como obter formação, despesas essas que são em absoluto absorvidas por nós porquanto nem em sede de IRS são dedutíveis. Porventura V. Exas., pagam para poder exercer correctamente as vossas profissões? Já agora… o ano lectivo começou em Setembro o que me diz que até ao fim, muito mais haverá que gastar e não, a escola não tem material suficiente (nem condições) para que estes professores possam fazer este trabalho preparatório sem recorrem ao seu próprio bolso.
Só para terminar, dois pontos mais: a minha mulher trabalha todos os dias, todos os dias, até pelo menos à meia-noite para que no dia seguinte possa ter as suas aulas correctamente preparadas (entre 10 a 12 horas diárias e este valor é bitola generalizada entre professores da área da Informática).
Perguntar-me-ão então porque não sai da profissão… bem a resposta é simples: Porque gosta do que faz, porque se sente bem no que faz, porque não lhe incomoda ter que gastar este dinheiro para poder fazer bem o que faz, porque não a incomoda ter que trabalhar tantas horas assim.
O que a incomoda é que a tratem como uma criminosa e que a sujeitem a uma avaliação que é no mínimo estupidamente burocrática e que a afasta daquilo que deveria ser a sua principal ocupação, trabalhar para que os seus alunos recebessem dela os melhores ensinamentos possíveis.
E tudo isto por um salário que, caros amigos, não é nada de especial…
Continuo a achar que muitos dos que opinam sobre este assunto deveriam fazer por recolher mais informação sobre o mesmo antes de falarem…
João Antonino

3:10 da tarde
Anonymous Anónimo said...

Meu caro João António,
As avaliações já estão a ser feitas em todos os serviços públicos desde 2008... Começou com o SIADAP I e já lá vamos no III, o que isto quer dizer? Que se não começarmos não podemos aprimorar o método e corrigir as falhas!!! O que a qualquer Técnico Superior capaz e que não é professor, leva a pensar é muito simples, do que têm medo os professores? Porque um professor de geologia não pode avaliar outro professor, por exemplo de História? Nós técnico superiores, no meu caso engenheiro, sou avaliado pelo meu superior hierárquico que é Economista! Qual é o problema? Fixar objectivos? Então os professores não os têm? Também nós temos parametros... Simplesmente não percebo, terão os professores especificidade na sua formação que não lhes permitam ser avaliados como o são, há anos, os outros Técnicos!!! Até a minha secretária já não tem mais problemas de propor os seus objectivos e escolher os seus parâmetros... Acho que a diferença está em que nós sempre fomos avaliados e, uma boa avaliação não nos dava a certeza de uma progressão automática na carreira... Quotas, também nós as temos!!! Olhem para os outros e perceberão porque quase ninguém está do vosso lado e agora com a "estória" do Estatuto do Aluno, então o caldo entornou de vez, aí é um escândalo, ver professores ao lado dos alunos a jogar ovos... Como vos podemos respeitar!!!

11:04 da tarde
Anonymous Anónimo said...

Ao Sr João Antonino

Não entendo tanto receio sobre a avaliação, porque:
- Outras actividades profissionais são avaliadas há muito, porque não os professores?
- Na presente situação(não aceite pelos professores),porque não aceitam as regras, uma vez que existe uma auto-avaliação, em que o professor avaliado preenche uma ficha de auto-avaliação, onde explicita o seu contributo para o cumprimento dos objectivos individuais fixados, em particular os relativos à melhoria das notas dos alunos.Os professores terão de responder nas fichas de auto-avaliação a 13 questões pré-escolares e 14 questões referentes aos restantes ciclos de ensino.Finalmente, através de uma entrevista individual, o avaliador dá conhecimento ao avaliado, da proposta de avaliação, sendo a mesma analisada em conjunto.São estas, as normas que os professores tanto temem? Na realidade a promoção automática era uma papa...

12:35 da manhã
Anonymous Anónimo said...

A propósito de professores,parece que o regulamento interno das escolas, foram feitas pelas mesmas, ou seja foram elas(professores)que originaram o contencioso dos alunos relativamente ás faltas justificadas.As escolas/professores, meteram no mesmo saco as faltas justificadas com as injustificadas, com prejuízo para os primeiros.Foi então necessário, que a ministra da educação, assinasse um despacho que vai entrar em vigor na próxima segunda-feira,tornando claro, o que os professores via documento interno, não souberam clarificar, originando a contestação dos inúmeros alunos.Ou seja,as faltas justificadas em caso nenhum o aluno poderá ser penalizado, quer seja do ponto de vista da frequência, seja do ponto de vista disciplinar.

1:13 da manhã
Anonymous Anónimo said...

Vergonha….Vergonha…Vergonha…Vergonha…Vergonha… É o que eu sinto neste momento, por ver uma classe que se dizia ser de pessoas diferentes, por estarem a trabalhar naquilo para que tinham vocação, e de momento a serem instrumentalizados pelo Comunista do Nogueira a mando do PCP. Ficou provado que afinal eles não querem ser avaliados de nenhuma maneira e que, não é só o sistema de avaliação que está em causa… Ah, pois é verdade… A grande causa são os €€€€uros. Como são das classes mais exploradas do País, o que os leva a fazer greve e a prejudicar aqueles que dizem defender, é tão só os aumentos salariais…. E ninguém tem coragem de denunciar isto. Agora é que eles deram o principal tiro nos pés. O Povo Português já não acredita na justa (€€€€€€€€€€€) luta dos professores.

4:34 da tarde
Anonymous Anónimo said...

Sinto pena de ver tamanha inveja e ignorância contra a luta dos professores. Aturam os vossos filhos, mal criados e rudes, sem normas de comportamento e ainda se acham no direito de exigir uma avaliação economicista e esclavagista?! UMA ESCOLA NÃO É UMA EMPRESA! UM ALUNO NÃO É UM CLIENTE NEM UMA ESTATISTICA! TANTA IDIOTICE QUE PASSA NESSA VOSSA CABEÇA! O Sr. João explicou se bem, fez vos ver alguns dos pontos incorrectos desta avaliação, e o que fazem vocês: OS PROFS É SÓ PELO DINHEIRO! Mentes porcas e ignorantes. Sabem que um prof em inicio de carreira depois de 17 anos a estudar ganha pouco mais de 600 €?! Para aturar e educar aqueles que vocês diariamente despejam na porta da escola...mentes pequenas e tacanhas. todos são livres de protestar e contestar aquilo que atenta o seu bom nome, e os profs têm sido tratados como criminosos! Esta medida do governo é só pra agradar o povinho e pelo que vejo neste blogue, consegue-o bem! Enfim, pensem o seguinte a ignorância dá lugar ao céu...vocês para lá caminham.

3:22 da tarde

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