quinta-feira, março 19

Rali Paper "ANOS 60"

**Dias 21 e 22/Março/09**

Rali Paper Anos 60

4 Comments:

Anonymous Anónimo said...

E que tal convidar o Jardim p+ara vir ao rallie ? É que o homem não para. Anda e fala que se desunha embora sejam alarvidades."O que os senhores publicam para mim é caca", respondeu Jardim aos jornalistas do "Diário de Notícias da Madeira".
Fonte: "Expresso Online"

É caso para dizermos, ora aí está Alberto João no seu melhor (pior)!
É impressionante a enormidade de alarvidades que esta figura debita aos megafones da mídia.
Será este senhor, enquanto político no activo, exemplo para alguém no que toca ao respeito pela liberdade de imprensa e defesa dos valores democráticos? Claro que a resposta é óbvia!

Mas se atendermos que tal tipo de afirmações vem de alguém que ocupa o 2º lugar dos líderes mundiais que à mais tempo se perpetuam no poder, sendo superado somente por Kadafi, acho que fica tudo dito!

A "caca" que Jardim fala, para quem não ficou a par da notícia, refere-se ao caso dos jornalistas que foram apedrejados na Madeira,na passada terça-feira à noite, enquanto investigavam a extracção ilegal de inertes por parte de uma empresa com ligações ao executivo de Alberto João Jardim, e da respectiva situação ter chegado a Bruxelas. --- DO Opinion Chakers

2:54 da tarde
Anonymous Anónimo said...

Pedro Correia escreve hoje no seu blog qualquer coisa que todos nós não diríamos que não .Levantar o anacrónico embargo a Cuba deve ser uma das prioridades da política externa americana. A ilha comunista, recorde-se, esteve a um passo de desencadear uma terceira guerra mundial – e sabe-se hoje que isso só não sucedeu graças à lucidez do injustiçado Krutchov, contra a opinião do próprio Fidel Castro, que defendia um conflito nuclear sovieto-americano mesmo que a sua ilha acabasse por ser riscada do mapa por um inverno atómico. Mas o afastamento do tirano e a entrada em funções do seu irmão bastaria hoje para servir de pretexto a Washington para o levantamento do bloqueio decretado por John Kennedy e reiterado por outros oito presidentes americanos – cinco republicanos (Nixon, Ford, Reagan, Bush pai e Bush filho) e três democratas (Johnson, Carter e Clinton). Extinta a guerra fria, Cuba é hoje um tigre de papel que proclama slogans anti-imperialistas enquanto mendiga mais uns punhado de dólares para a subsistência elementar. Meio século de “revolução”, de monocultura agrícola para abastecer de açúcar os camaradas soviéticos e de nacionalização total da propriedade de cultivo foram a receita certa para o fracasso actual: Cuba importa 84% dos alimentos que consome – e não faltam já bolsas de fome na ilha, que dispõe de 6,6 milhões de hectares de solo fértil mas só cultiva pouco mais de três milhões.
É este o momento para a administração norte-americana dar um sinal positivo. Afinal, Washington normalizou as suas relações com o Vietname – que se mantém uma ditadura comunista – apesar da sangrenta guerra que ali travou durante uma década. Desmoronado o império soviético, ultrapassada a guerra fria, Cuba deixou de ser uma ameaça para o poderoso vizinho do norte. Condená-la ao isolamento é dificultar ainda mais uma transição que não será nada fácil do totalitarismo comunista para uma economia de mercado onde as liberdades sejam respeitadas e defendidas. De Bush, cuja política externa foi um desastre, já nada se poderia esperar. Mas Barack Obama deve incluir o levantamento do bloqueio a Cuba entre as suas prioridades imediatas.

9:35 da tarde
Anonymous Anónimo said...

O PCP em guerra com o Bloco de Esquerda ?: Sem surpresas, também, foi a tradicional e oportunista tentativa de aproveitamento da manifestação por parte do Bloco de Esquerda, seguindo uma prática que tem tantos anos de existência quantos anos de vida tem o BE e que se resume, no essencial, ao que desta vez mais uma vez se passou: no período de preparação da manifestação, o BE, de uma forma geral, primou pela ausência; no dia da manifestação, os seus dirigentes apareceram, finalmente, sempre rodeados pela prestimosa comunicação social dominante – que é, como se sabe, propriedade do grande capital; aproveitaram, então, para, enfim, falarem da manifestação – naquela forma em que se especializaram e que deixa sempre no ar a ideia de que se fartaram de trabalhar para o êxito que ali está à vista de toda a gente...
(Editorial do “Avante” de ontem)

1:33 da tarde
Anonymous Anónimo said...

Como se sairá Faro após Outubro ? As guerras de Alecrim e manjericos já começaram nos partidos principais. Por exemplo no Mala Aviada o texto sobre aquela jornalista independente Maria João Avilze é deveras interessante:Maria João Avillez diz na Sábado que "os ricos e poderosos vivem no susto de que José Sócrates não ganhe as próximas eleições".
Como esta frase é citada pelo Público não sei o contexto em que a senhora a escreveu.
Assim são possíveis duas leituras.
Os "ricos e poderosos" vivem no susto de que Sócrates não ganhe porque sabem, perfeitamente, o estado calamitoso do PSD e então é que seria o caos.
Mas parece-me que não era aí que Avillez queria chegar.
O seu traquejo de rica, poderosoa, amiga do PSD e jornalista tantos anos no Expresso fazem-me prever que quereria insinuar que o PS está do lado dos "ricos e poderosos" em contraste com o PSD que estaria do lado dos pobres e fracos.
Só que os papalvos já não são como antigamente e há frases que têm o efeito contrário aquele que os vivaços e os espertos, ou chico-espertos, pretendem obter.

Uma boa semana para o pessoal do Farolest e para o Pedro em especial
Gonçalves

3:07 da tarde

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